Melcíades ainda ressaltou que o terreiro não tinha CNPJ, Alvará ou qualquer licença para exercer a atividade religiosa, por isso o terreiro teve suas atividades suspensas. “A prefeitura atendeu ao Ministério Público e suspendeu as atividades do terreiro clandestino, e mesmo se tivesse tudo regularizado, os integrantes dos cultos religiosos ainda teriam que respeitar a Lei do Silêncio, que impede qualquer pessoa ou entidade de fazer barulho altas horas da noite. Os moradores já tinham tentando um acordo com eles, mas o apelo foi ignorado e por diversas vezes a polícia já tinha ido ao local para intervir no barulho das atividades do terreiro. Até agora nenhuma entidade me ouviu sobre o acontecimento. Estou à disposição para qualquer esclarecimento sobre o ocorrido”, enfatizou Melcíades Brito.
* Da Assessoria de Comunicação com informações do Gabinete do Vice-Prefeito